Tenho muito a fazer ou ter a ver é que é incorrecto; trata-se de galicismo (à faire, à voir) que convém evitar.
De facto, «ter que ver» ou «ter que fazer» são construções consideradas mais correctas em português.
Já dizer ter que, quando se pretende indicar obrigação, é que não está certo: tem de se andar depressa», por exemplo, e não «tem que se andar depressa».