Primeiro, vamos corrigir alguns erros da própria pergunta, ou pelo menos incorrecções.
Em vez de «a alguém socorre esse alguém», era preferível «alguém que socorre alguém», muito mais claro.
Depois francês não tem c cedilhado! Pensam (verbo) não acaba em -ão, e a palavra francesa é secouriste (e não como escreve), que não poderia dar socorrista senão por analogia; esta palavra é mais natural que tenha sido formada em português a partir de socorro, com o sufixo -ista.
Obs. O latim quid juris? (com j) trata-se de frase que ocorre nas Filípicas, de Cícero.