Convinha precisar melhor o contexto em que a pergunta é feita, porque nela parecem encontrar-se diferentes dimensões de análise.
Assim, do ponto de vista gramatical, a frase apresenta uma comparação que é negada, exibindo o grau comparativo de igualdade de um adjetivo, pobre: «não há... uma planta tão pobre como eu.» Do ponto de vista semântico e lógico, existe uma relação de semelhança cuja possibilidade é pressuposta no discurso para ser negada na frase («não há...»).