A referência bibliográfica «um livro» não informa sobre autor, nome da obra e data de edição. Por este fa(c)to, não podemos entrar em debate sobre esta questão.
Aproveito a oportunidade para apresentar a opinião de dois mestres sobre o assunto.
Partindo da análise da Nova Gramática do Português Contemporâneo de Celso Cunha (linguista brasileiro) e Lindley Cintra (professor catedrático da Faculdade de Letras de Lisboa), edição João Sá da Costa, Lisboa, 1984, julgo que poderemos concluir que semideus é um caso de recomposição, porque, para estes notáveis autores, semi não é um prefixo, mas um pseudoprefixo.
Note-se que estes autores estudaram as derivadas prefixais, mas não incluíram nessa classe as palavras com o elemento semi-.