No grupo 1, penso que a transgressão gramatical se encontra em:
a) "se não"; deveria estar "senão", com o valor de "quando não";
b) "Precavenha-se"; o verbo precaver-se é defectivo, não segue vir nem ver, só se conjuga nas formas arrizotónicas, não se conjugando no presente do conjuntivo. Neste caso, deve ser substituído por um verbo com o mesmo significado e com conjugação regular, por exemplo, precatar-se. Em vez de "precavenha-se" deveria estar, "precate-se";
c) "eles entenderem"; depois da expressão "já é tempo de" deve utilizar-se a forma de infinito não flexionada; deveria estar apenas "entender";
d) "comparecem"; como a forma verbal se refere a uma acção passada e acabada, em vez de "comparecem", no presente do indicativo, deveria estar "compareceram", no pretérito perfeito simples do indicativo.
No grupo 2, considero que a pontuação incorrecta se encontra na alínea d).
Não deve existir uma vírgula entre "ocasião" e "de", porque não se deve separar o substantivo (ocasião) do seu complemento nominal (de dar o meu voto).
No grupo 3, a função da linguagem existente é a função metalinguística, que se manifesta quando se mencionam assuntos relacionados com signos linguísticos ou com a linguagem.