A conjunção integrante que pode sempre subentender-se, o que até é mais elegante (menos um que!). Esperei (que) lá fosse, portanto, sendo o emprego com o que menos literário, naturalmente.
Na prática forense, são frequentes (diria mesmo que se tornaram regra, ao ponto de à generalidade dos práticos repugnar a construção que... prefiro) expressões como "requer a V.ª Ex.ª se digne conceder prazo para ..."; ou como esta, de sentido muito próximo do daquela"... promove seja notificado o autor para...".
Ao que me parece, não se está no campo das situações excepcionais em que a oração subordinada integrante dispensa a conjunção integrante.
Será que as duas construções são aceitáveis?
Grato.
A conjunção integrante que pode sempre subentender-se, o que até é mais elegante (menos um que!). Esperei (que) lá fosse, portanto, sendo o emprego com o que menos literário, naturalmente.
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