Embora a etimologia por vezes ajude, não há regras para as diversas pronúncias do x, que têm por isso de aprender-se juntamente com os nomes em que este entra. Em todas as palavras de origem árabe (xarope, p. ex.), o x vale de ch, mas isso sucede com muitas outras, por exemplo lixo, de origem latina, ao passo que em fixo, também proveniente do latim, o x vale de cs. Igualmente nos termos oriundos do grego podem ocorrer os dois valores (cf. tóxico, cujo x vale de cs, e Xerxes, onde ambos os xx soam ch!).