Relativamente à adopção de expressões provenientes de línguas estrangeiras, como «face a», ou «há que», a minha postura é a seguinte: não devemos condená-las quando as ouvimos, pois o mais provável é que também usemos algumas. Se é verdade que muitos modismos e estrangeirismos nos podem parecer irritantes e, por vezes, absurdos, por outro lado é inegável que a sua eventual atestação, através da frequência do uso, só prova que a generalidade dos falantes os aprova e deseja para a sua língua. E contra isso nada podemos fazer!