É um termo usado em estudos especializados, no âmbito da investigação em linguística, para designar uma semiconsoante ou semivogal palatal, como o i de iate. Segundo o Dicionário Houaiss, o iode é uma «semiconsoante ou semivogal que compõe ditongos crescentes ou decrescentes, como nas palavras do português iaiá e jeito». Segundo o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado, o termo terá surgido em português talvez na segunda metade do século XIX, como adaptação do francês yod, por sua vez, originário do alemão, «[...] que exportou o vocábulo com as obras de glotologia germânica» (glotologia = linguística). A mesma fonte observa que o termo tem origem ainda mais recuada, visto que era o «[...] nome da 10.ª letra do alfabeto fenício primitivo».