Relativamente ao etnónimo rejang, não conheço aportuguesamento de uso consagrado, mas parece-me possível adaptá-lo sob a forma rejangue, que é, aliás, a que ocorre numa obra sobre escritas, intitulada Letras e Memória – Uma Breve História da Escrita (São Paulo, Ateliê Editorial, 2009, pág. 158), de Adovaldo Fernandes Sampaio.
Convém acrescentar que, em Portugal, continua a recomendar-se, em lugar de "Sumatra", a forma Samatra, que é a tradicional em língua portuguesa. No Brasil, impôs-se a forma Sumatra, como comprova o seu uso em definições de dicionários gerais – cf. Dicionário Houiass, s.v. bataque, «povo que habitra os planaltos de Sumatra»; ver também Dicionário Unesp do Português Contemporâneo, 2004, s.v. orangotango, onde se diz que a palavra tem origem num «nome inicialmente dado, depreciativamente, pelos indonésios aos habitantes das montanhas e Bornéu e Sumatra»).