Banalão é aumentativo de banal. O pintor Camilo Gorjão fala de um modelo banalão, isto é, “vulgaríssimo” na p. 173 da edição de João Medina/A. Campos Matos (Lisboa, Moraes Editores, 1980). Se o consulente vir as edições de Mascarenhas Barreto (Livros do Brasil, 1980, p. 127) e de José Valle de Figueiredo (Lisboa, Fernando Pereira, s. d., p. 128), encontrará somente “banal”. Alguém leu mal Eça...