O homem primitivo, ao necessitar dum meio de expressão permanente, tinha recorrido a engenhosas combinações de objectos simbólicos ou sinais materiais, como nós, incisões e desenhos. Posteriormente inventou os dois grandes sistemas de escrita: os não-alfabéticos e os alfabéticos. Entre os primeiros assinalam-se a escrita sumério-acádica, a egípcia e a chinesa. Aos segundos pertencem o alfabeto ugarítico (cuneiforme), o fenício, o aramaico, o hebraico, o árabe, o etíope, o indiano (do hindi), o grego, o eslavo, o gótico, e, claro, o latino, o mais difundido em todo o mundo.