Miguéis não é aceitável como nome próprio, isto é, de baptismo, pois trata-se de um patronímico. Estes usavam-se muito na Idade Média para exprimir a filiação (daí o seu nome). Assim, Miguéis era filho de um Miguel; Henriques, de um Henrique; Peres, de um Pêro (= Pedro); Marques, de Marco, etc. Portanto, e no meu entender, o melhor era que o seu filho viesse a chamar-se simplesmente Miguel, se não quiserem pôr-lhe qualquer outro nome.