Em Portugal, os juristas lêem «número um», «número dois», «número três», etc., tratando-se de parágrafos pré-numerados em que não apareça o sinal § (se aparecer este sinal de parágrafo, deve ler-se «parágrafo um», «parágrafo dois», «parágrafo três», etc.); lêem «letra a», «letra b», «letra c», etc., tratando-se de parágrafos ou subparágrafos em que não apareça o sinal de alínea ) (se aparecer este sinal de alínea, deve ler-se «alínea a», «alínea b», «alínea c», etc.).