Nesta frase, o sujeito é tu, pois que «come o iogurte» = «come tu o iogurte».
Este tu é um pronome (pro = em vez de) que designa a mesma pessoa chamada Joana. Este sujeito, tu, está subentendido como é evidente.
O sujeito seria Joana, se este substantivo não fosse seguido de vírgula. Há aqui uma coisa que não se percebe, quando diz a respeito do sujeito: «Ou é ele próprio o sujeito (...)?
Mas qual «ele próprio»? É que nesta frase há só um «ele», que é o iogurte. E este «ele» não pode ser sujeito.
Não posso responder à outra consulta, porque não me recordo de ver nas gramáticas o verbo misturado com o sujeito. Estou muito interessado no que me diz, por isso agradecer-lhe-ia imenso que me enviasse a transcrição duma gramática em que se vê essa «mistura» de verbo com sujeito e complementos.
Peço licença para as seguintes observações: a) É preferível dizermos análise gerativa a análise generativa.
a) Não dizemos bons cumprimentos; por isso, também não devemos dizer melhores cumprimentos.
Os cumprimentos não são bons nem maus. Por isso mesmo, também não são melhores nem piores. A expressão de despedida «os meus melhores cumprimentos» é cópia escusada do francês «mes meilleurs complements». Digamos apenas «com os meus cumprimentos». E, em vez de melhores, podemos empregar outros adjectivos conforme a relação entre as pessoas, o assunto, a situação e até a região onde se habita. Alguns deles: atenciosos, respeitosos, amáveis, afectuosos, amigáveis, amorosos, cordiais, fraternos, saudosos, etc.
E, em vez de cumprimentos, podemos construir despedimentos de fim de carta com outros substantivos, como por exemplo saudações, felicitações, respeitos, consideração, estima, parabéns, amizade, afecto, simpatia, etc.
Um exemplo: subscrevo-me com muita consideração e estima, com os meus cordiais cumprimentos, etc., etc.