A 2.ª actualização da Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira já traz o termo, na forma ébola, que consagra a pronúncia normalmente adaptada.
N.E.– Como se refere na abertura Vice-Presidente angolano fala em português, com secretário Estado dos EUA no papel de tradutor (com data posterior a esta resposta), em Portugal os dicionários e vocabulários ortográficos registam ébola (nome comum) com acento, enquanto os brasileiros registam sem acento: ebola. No primeiro caso, palavra proparoxítona ou esdrúxula; e, no segundo, palavra paroxítona ou grave. É legítimo dar maiúscula inicial a estas formas, Ébola e Ebola, quando a palavra ocorre como nome próprio, em referência ao rio da República Democrática do Congo que está na origem da denominação da doença («o rio Ébola/Ebola») ou quando se emprega relacionalmente para identificar o vírus («o vírus do Ébola/Ebola»).