Eu creio, tu crês, ele crê, nós cremos, vós credes, eles crêem.
Rodrigo Sá Nogueira, no seu «Dicionário de Verbos Portugueses Conjugados», chama a atenção para «as diferenças que há entre crer e querer, muito confundíveis, porque na pronúncia normal corrente a forma infinitiva querer soa crer.» D'Silvas Filho, no «Prontuário Universal» de sua autoria, destaca uma incorrecção que aparece algumas vezes: «crêm» (ou «creem» do Novo Acordo Ortográfico, que ainda não está em vigor) em lugar de crêem.