Tem razão.
Na frase que apresenta com o pronome relativo que, ou falta uma oração subordinada, ou a principal. Por exemplo: «A florista de Rosa Maria, que calçava sapatos castanhos, propagandeava o seu serviço exibindo um postal de Rosa Mota, a quem jurava ter vendido flores.» Ou (pior, quanto à hierarquização lógica dos "conteúdos"): «A florista de Rosa Maria, que propagandeava o seu serviço exibindo um postal de Rosa Mota, a quem jurava ter vendido flores, calçava sapatos castanhos.»