Considera-se melhor a opção a., dado que a conjunção que atrai o pronome átono. No português europeu é mesmo a opção correta. Na perspetiva do português do Brasil, convém, no entanto, atentar no diz Evanildo Bechara, na Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro, Editora Lucerna, 2003, pág. 588), a respeito da colocação do pronome átono numa oração subordinada (incluindo os casos que incluem uma intercalada):
«[...] Não se pospõe, em geral, pronome átono a verbo flexionado em oração subordinada:
"Confesso que tudo aquilo me pareceu obscuro." [...]
OBSERVAÇÃO: Quando se trata de orações subordinadas coordenadas entre si, às vezes ocorre a ênclise do pronome átono na segunda oração subordinada. Também quando na subordinada se intercalam palavras ou oração, exigindo uma pausa antes do verbo, o pronome átono pode vir enclítico: "Mas a primeira parte se trocou por intervenção do tio Cosme, que, ao ver a criança, disse-lhe entre outros carinhos..." [...] Em todos estes e outros casos que se poderiam lembrar, a ação dos gramáticos se tem dirigido para a obediência ao critério exposto, considerando esporádicos e não dignos de imitação os exemplos que dele se afastam.»