Só são homófonas dialectalmente, tal como diz. Texto na pronúncia padrão é /tâixto/, sendo as outras prolações dialectais (Cf. Rebelo Gonçalves, «Vocabulário da Língua Portuguesa», onde se acrescenta que no Brasil se diz -ês-, valendo o s sempre de x, claro). No Tratado, de facto, Rebelo, por lapso certamente, não considera a quinta pronúncia do x, ou seja, precisamente, a de -is-, a que se refere o nosso maior foneticista, Gonçalves Viana, no seu incomparável livro «Ortografia Nacional» (Lisboa, 1904), talvez porque já desapareceu em numerosas palavras, por exemplo expor, que já ninguém profere /âixpôr/, mas sim /expôr/.