«Corrécios» era o termo usado em todo o território continental, para designar os rapazes, tantas vezes meninos ainda, internados em casas de correcção de má memória. Hoje, caídos em desgraça os princípios «psicopedagógicos» do «rédea curta e porrada na garupa», diz-se simplesmente internos, e não se emprega a expressão «casa de correcção»: o que existe são colégios de reinserção social.