O Dicionário Eletrônico Houaiss regista camapu (da área das angiospermas) e diz que é «design. comum às plantas do gên. Physalis, da fam. das solanáceas, com cálice frutífero acrescente, intumescido e vesiculoso, que envolve completamente o fruto, de distribuição cosmopolita e muito cultivadas pelos frutos e por usos medicinais; bate-testa, camambu, camaru, físalis, juá». No entanto, camapu também pode ser «erva ramosa (Physalis angulata), com seiva calmante e depurativa, us. contra o reumatismo; caule triangular na base e quadrangular nos ramos superiores, flores amarelas com anteras violáceas, e bagas comestíveis amareladas, com cálice anguloso; bucho-de-rã, juá-de-capote, mata-fome, mata-peixe», ou «erva perene (P. peruviana), de folhas cordiformes, flores amarelo-pálidas e frutos aromáticos comestíveis; erva-noiva-do-peru», ou, ainda, «erva tomentosa (P. pubescens), nativa das Guianas e Brasil (PA), de folhas pubescentes, flores pendentes axilares, amareladas ou brancas, com anteras violáceas, e bagas globosas alaranjadas, comestíveis após cozimento e, quando verdes, us. como laxativas e diuréticas; alquenquenje-amarelo, balãozinho, juá-de-capote, juapoca».
Não foi encontrado qualquer «nome idêntico para uma espécie de alforreca».