Ficamos muito satisfeitos por gostar do nosso trabalho.
A análise sintáctica da frase depende do contexto que não a acompanhou. Deste modo, dois cenários são possíveis.
Se a forma for um nome próprio, isto é, se alguém, algum animal ou alguma coisa que se humaniza se chama Galopante, temos:
sujeito — «Galopante»;
predicado — «voltou».
Acrescentando uma vírgula à frase «Galopante, voltou», temos uma construção cujo foco é «galopante». Este constituinte é um predicativo do sujeito que se deslocou da posição que costuma ocupar à direita do verbo para o princípio da frase; quer isto dizer que, sem a focalização deste constituinte, teríamos a seguinte sequência, na chamada ordem directa: «Voltou galopante.»
Com a frase na ordem directa, é mais fácil agora proceder à sua análise sintáctica:
sujeito — subentendido;
predicado — «voltou galopante»;
predicativo do sujeito — «galopante».