À partida, eu desaconselharia o uso de economato — que é, segundo os dicionários, a repartição do ecónomo (e não os artigos que lá se encontram) — para designar o material de escrita que se vai utilizando numa empresa.
No entanto, se souber que em determinada empresa ou escritório a expressão «economato gráfico» é usada para designar os consumíveis associados à escrita, não condenarei a expressão como errada.
É sabido que os grupos profissionais empregam muitos termos que só no âmbito dos seus jargões existem, pelo que o facto de essas expressões não estarem consagradas nos dicionários não deve impedir os falantes de as usarem, desde que, naturalmente, a comunicabilidade esteja garantida.