Com nomes próprios estrangeiros, o critério é (relativamente) simples: se não há expressão portuguesa consagrada, usa-se o nome estrangeiro sem aspas nem itálico. Nos casos apresentados, escreve-se (o negrito apenas se usa aqui para destaque; noutras circunstâncias não se emprega):
1. Grand-Place de Bruxelas, porque não se usa "Praça Grande de Bruxelas".
2. Palácio de Hohenschangau, porque Schloss significa «castelo» em alemão; não vale a pena traduzir o topónimo Hohenschawangau, embora este seja decomponível em elementos e traduzível: grande (= hoen) condado (= gau) do cisne (= schwan).
3. Escreve-se Stonehenge, uma vez que não há adaptação portuguesa, e Tower Bridge, porque "Ponte da Torre" não está consagrado; contudo, diz-se e escreve-se Torre de Londres, e não "Tower of London".