Como gentílico correspondente a Paul (por exemplo, na ilha de Santo Antão, em Cabo Verde ou no concelho da Covilhã, em Portugal), a palavra tem hiato ("a-u" leem-se separadamente): "pa-u-lense" (transcrição fonética: [pɐulẽsɨ]). Como gentílico de localidades cujos topónimos tenham origem no antropónimo Paulo ou Paula (por exemplo, Monsenhor Paulo e Paula Cândido, em Minas Geras; cf. s.v. paulense, Dicionário Houaiss), a palavra também tem a grafia paulense, mas pronunciada com ditongo "au": "pau-lense" (transcrição fonética: [pawlẽsɨ]).