A expressão aparece numa das cartas de Sá de Miranda (1481-1558), mas não é certo que seja este poeta o seu autor (Carta I, XXIV):
«Homem de um só parecer
Dum só rosto, uma só fé,
De antes quebrar que torcer,
Ele tudo pode ser,
Mas de corte, homem não é.»
Note que a maior parte da vida de Sá Miranda decorreu no século XVI.