Na frase imperativa «Álvaro, está quieto», o adjecivo quieto tem a função sintáctica de predicativo do sujeito.
O sujeito foi omitido na frase original, mas poderia estar explícito:
(i) «Álvaro, (tu) está quieto.»
Reformulemos a frase na negativa, para que a concordância verbal torne mais clara a relação de sujeito na frase:
(ii) «Álvaro, (tu) não estejas quieto.»
O predicativo do sujeito («quieto») atribui uma determinada propriedade à entidade designada por sujeito («tu»).