A primeira frase está completamente incorrecta em português, seja ele de Portugal ou do Brasil: para mim neste caso é inadmissível. Só a segunda é correcta: tem de se pôr para eu, em que o pronome está na forma que lhe permite ser o sujeito do infinito pessoal fazer (se fosse para tu, portanto, era fazeres que ficava). Logo: «Ela disse que era para eu fazer o trabalho.»
Daqui não se pode fugir, e não há comparação possível com É um prazer para mim estar aqui. Não podemos forçar a sintaxe natural da língua portuguesa, de contrário estaremos a torpedeá-la de todo.
E, em nome do Ciberdúvidas, muito obrigado pelos cumprimentos!