Sara Jona Laísse - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Sara Jona Laísse
Sara Jona Laísse
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Ensaísta no campo da literatura e da cultura moçambicana, docente da Universidade Católica de Moçambique e membro do Graal-Movimento Internacional de Mulheres Cristãs. Autora, entre outros livros, de Moçambique, margem sul: Arte, interculturalidade e de Entre o Índico e o Atlântico: ensaios sobre literatura e outros textos. E  em  coautoria: Dicionário Português-Bitonga-Português, Cultura e identidade organizacional: um diferencial para a competitividade das empresas moçambicanas e Seis reflexões sobre o cânone literário moçambicano

 
Textos publicados pela autora
Obscenidades e terapia em «vidas cantadas»
Sobre o livro Vidas Cantadas – um legado de Samora Machel

O recentemente publicado livro Vidas Cantadas – um legado de Samora Machel (um olhar sobre as canções de trabalho), da autoria do moçambicano Luís Loforte, sob a chancela  da Pemba & Sêwi Editores (2023), é assim descrito* pela professora da Universidade Católica de Moçambique Sara Jona Laísse: «Um majestoso registo, no qual [se] transcreve e interpreta canções de e no trabalho, mas também canções que cantam vidas e o quotidiano; algumas vezes contrapondo a sociedade moçambicana à portuguesa. [Como] uma demanda social, preenchendo um vazio que ainda se faz sentir em Moçambique.»

 

*in jornal digital 7Margens do dia 22/06/2023. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945. 

<i>Pacientar</i> vs. «amarrar capulana»
Dois termos relacionados com a condição da mulher moçambicana
O contexto da mulher moçambicana, 48 anos depois da Independência do país, condensada no verbo pacientar e da expressão «amarrar capulana»... à espera, ainda, de um outro paradigma social.
 
Artigo de Sara Jona Laisse, transcrito, com a devida vénia, do jornal digital 7Margens, com a data de 6 de maio de 2023. Escrito segundo norma ortográfica de 1945.