José Castello (Rio de Janeiro, 1951) é um escritor, jornalista e crítico literário brasileiro. Formou-se em Teoria da Comunicação e em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, trabalhando, posteriormente, como cronista, repórter e jornalista em diversos jornais e revistas brasileiras. Atualmente escreve para O Globo, mantém uma oficina literária e escreve, completando a sua obra literária Vinicius de Moraes: O Poeta da Paixão (1993), Fantasma (2001) e Ribamar (2010).
José Craveirinha (Lourenço Marques, 1922 – Maputo, 2003) foi jornalista e um consagrado poeta moçambicano. Como jornalista colaborou nos periódicos como O Brado Africano, Notícias, Diário de Moçambique, entre outros. Como escritor publicou obras como Xigubo (1964), Cela 1 (1980) e Izbranoe (em língua russa, 1984), e foi premiado diversas vezes, enaltecendo a sua carreira enquanto escritor. Teve ainda um papel importante no movimento do reconhecimento dos escritores moçambicanos. Mais informação sobre o autor, na sua autobiografia e, ainda, aqui.
José Albano, (Fortaleza, 1882 — Montauban, França, 1923) foi um poeta brasileiro. Estudou em várias escolas da europa mas é no Brasil que inicia o curso de Direito que não conclui, dedicando-se, posteriormente, ao ensino no Latim. Teve ainda uma breve carreira no Ministério das Relações Exteriores, que viria também a abandonar para viajar pelo mundo. Da sua obra poética podemos contar com Rimas de José Albano – Cançam e Camoens (1912), Antologia Poética de José Albano (1918).
José Eduardo Agualusa, jornalista e escritor angolano, nascido no Huambo, em 1960. Alguns livros da sua vasta obra literária são, entre outros, Milagreiro Pessoal (2021), Os Vivos e os Outos (2020) O Vendedor de Passados (2004), depois de Catálogo de Sombras (contos, 2003), O Terrorista Elegante (2019, em coautoria com o moçambicano Mia Couto), O Ano em que Zumbi Tomou o Rio (2002), Estranhões e Bizarrocos (com Henrique Cayatte, 2000), Um Estranho em Goa (2000), Estação das Chuvas (1997), Nação Crioula (1998), A Feira dos Assombrados (1992), D. Nicolau Água Rosada e Outras Histórias Verdadeiras e Inverosímeis (1990), A Conjura (1989), O Livro dos Camaleões, (2015) Teoria Geral do Esquecimento (2018), Vidas e Mortes de Abel Chivukuvuku. Uma Biografia de Angola (2023) e Mestre dos Batuques (2024). Publicou ainda (em 1993) uma grande reportagem sobre a comunidade africana na capital portuguesa, Lisboa Africana, em colaboração com o jornalista Fernando Semedo e a fotógrafa Elza Rocha.
Professor catedrático em regime de tempo integral na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia (ULHT). Investigador coordenador do Centro de Investigação em Ciência Política, Relações Internacionais e Segurança (ULHT). Diretor dos mestrados em Ciência Política, Cidadania e Governação e em Diplomacia e Relações Internacionais e da licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais entre julho de 2012 e 31 de julho de 2015. Académico correspondente da Academia Internacional da Cultura Portuguesa e membro da Sociedade de Geografia de Lisboa.
José Gil (Muecate, 1939) é um filósofo, ensaísta e professor português. Estudou Matemática na Universidade de Lisboa e Filosofia na Universidade de Paris, doutorando-se nesta área. Lecionou na Universidade de Paris VIII e trabalhou como tradutor também nesta cidade. Regressou a Portugal em 2003 exercendo a atividade de professor auxiliar convidado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. É ainda autor de uma vasta obra publicada, destacando-se La Crucifiée (1983), Fernando Pessoa ou a Metafisica das Sensações (1987) e Portugal Hoje: O Medo de Existir (2004).
Escritor, analista e cronista. Colaborador do caderno Opinião do jornal Correio Braziliense.
José Inácio Roquete (Alcabideche, 1800 - Santarém, 1870), Frei José de Nossa Senhora do Cabo Roquete de seu nome completo, professou no convento de Santo António do Estoril. Tendo estado exilado em Londres e Paris, auxiliou o Visconde de Santarém no monumental Quadro Elementar (1842-1854). Autor de vasta obra que englobou temas como a Teologia, a História e a Didática. Foi também tradutor.
Nasceu na Corunha, em 1998.Licenciado em Língua e Literatura Galegas na Universidade de Santiago de Compostela e mestrando de Literatura, Cultura e Diversidade na Universidade da Corunha. Faz parte da Junta Reitora do Espaço Clara Corbelhe, do seu Conselho de Redação e do de Novas da Galiza, onde também coordena a equipa de correção linguística.
José João Roseira Coelho, licenciado em Engenharia Eletrónica pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, foi Oficial no Exército Português e professor.
José Joaquim Nunes (Portimão, 1859 – Lisboa, 1932) foi um sacerdote católico e professor universitário que se destacou pelos seus trabalhos de lexicografia dialetal e histórica. Contribuiu para o enquadramento geral na descrição dos fenómenos da fonética histórica da língua portuguesa ao publicar vários trabalhos de lexicografia dialetal e lexicografia histórica e estudos avulsos de etimologia e de onomástica. A sua bibliografia foi, em parte, publicada na Revista Lusitana e no Boletim da Academia das Ciências de Lisboa, mas é autor de diversas monografias, entre as quais: Contos ao Lar (1888) e Compêndio de gramática histórica portuguesa (1919).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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