Edite Estrela (Carrazeda de Ansiães, 1949), política e professora portuguesa, formada em Filologia Clássica e Comunicação Social, foi vice-presidente da Associação Portuguesa de Escritores (1988-1994). Dirigente do Partido Socialista desde 1983, integrou o Secretariado Nacional (1988-2002) e foi eleita Deputada à Assembleia da República, em 1988 e 2002. Desde 2004, foi deputada no Parlamento Europeu e presidente da Delegação Portuguesa do Partido Socialista Europeu. Autora de Bem Escrever, Bem Dizer, Dúvidas do falar português e, com João David Pinto Correia, do Guia Essencial da Língua Portuguesa para a Comunicação Social, entre outras obras.
Edite Prada é consultora do Ciberdúvidas. Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Português/Francês, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; mestrado interdisciplinar em Estudos Portugueses, defendido na Universidade Aberta de Lisboa. Autora de A Produção do Contraste no Português Europeu.
Professora associada da Universidade Federal da Bahia, especializada em graduação e no Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura (PPGLinC). Autora, entre outras obras, de Diálogos interculturais: ensino e formação em português língua estrangeira e Vidas em Português: perspectiva culturais e identitárias em contexto de português língua de herança (PLH).
Edno Pimentel é professor do ensino secundário em Luanda e assina no jornal Nova Gazeta a coluna Professor Ferrão sobre os usos da língua portuguesa em Angola.
Edson Athayde (Rio de Janeiro, 1966) é um publicitário brasileiro radicado em Portugal desde 1991. Foi vice-presidente da agência Young & Rubicam Portugal em 1993 e em 1995 foi o responsável de marketing do governo socialista de António Guterres. Até 1998, foi administrador do Diário de Notícias e, a partir daí, tornou-se presidente da FCB – Foote, Cone & Belding Portugal. É diretor do departamento criativo da empresa Olgivy desde 2005 e, dos seus vários livros sobre publicidade e marketing, destaca-se A Balada do Yupiie Louco (1997).
Eduardo Cintra Torres é um professor português, doutor em Sociologia no ICS/UL, mestre em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação e licenciado em História. Crítico de televisão e nos media, colabora com o Público desde 1996. Alguns dos seus livros publicados: Mais Anúncios à Lupa (2008), Anúncios à Lupa. Ler Publicidade (2006) e A Tragédia Televisiva (2006).
Eduardo Fradkin é um professor de física na University of Illinois desde 1989 licenciado pela Universidade de Buenos Aires, Argentina, e doutor pela Stanford University, em 1979. É um líder reconhecido internacionalmente em física teórica, contribuindo para muitos problemas entre a teoria quântica de campos e a física de matéria condensada. Foi condecorado com o Cesar Milstein Fellowship, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva em 2007 e 2011. O seu artigo mais recente data de 2013: Field Theories of Condensed Physisc, Cambridge Press.
Doutor em História (2011) e Direito (2019), Mestre em História (2007), Bacharel em História (2003) e Direito (2018), Bacharelando e Doutorando em Letras Clássicas. Desenvolveu pesquisa em estágio pós-doutoral na University of Cambridge, entre 2012 e 2014, e na USP, entre 2015 e 2017. É coordenador do LATHIMM-USP (Laboratório de Teoria e de História das Mídias Medievais). É membro da SBEC - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos e pesquisador associado ao Centre for the Study of the Cultural Heritage of Medieval Rituals, ao Grupo de Estudos de Línguas Indo-Europeias ANtigas (GELIEA-USP), ao VERVE - Verbum Vertere - Estudos de Poética, Tradução e História da Tradução de Textos Latinos e Gregos (USP) e ao grupo República das Letras - Estudo de Textos Renascentistas em Latim (USP). Professor Visitante na Universidade da Borgonha (2007-2009), na Universidade de Copenhague (outubro e novembro de 2009) e na Universidade de São Paulo (agosto a novembro de 2011). Desenvolve suas pesquisas nas áreas de filologia, paleografia, história, direito e linguística histórica, nos períodos antigo e medieval, com especial atenção para interações disciplinares e problemas de método nas ciências humanas.
Eduardo Lourenço (São Pedro de Rio Seco, 1923 – Lisboa, 2020). Professor, filósofo, escritor, crítico literário, ensaísta e interventor cívico,várias vezes galardoado e distinguido foi um dos pensadores mais proeminentes e um dos vultos da cultura portuguesa doa últimos 70 annos. Entre 1953 e 1965, foi leitor de Cultura Portuguesa na Alemanha e em França. Começou como maître assistant na Universidade de Nice, até que se tornou jubilado pela mesma, em 1988. Em 1989, assumiu funções como conselheiro cultural junto da Embaixada Portuguesa em Roma e, desde 1999, ocupa o cargo de administrador da Fundação Calouste Gulbenkian. Ganhou o Prémio Pessoa em 2011 e, da sua vasta e diversificada obra – perto de meia centena – , destacam-se: Heterodoxia (1949); Fernando Pessoa Revisitado. Leitura Estruturante do Drama em Gente (1973); Tempo e Poesia (1974); Os Militares e o Poder (1975); O Fascismo nunca Existiu (1976); O Labirinto da Saudade – Psicanálise Mítica do Destino Português (1978); Poesia e Metafísica – Camões, Antero, Pessoa (1983); Ocasionais I, (1984 Lisboa); Fernando, Rei da Nossa Baviera (1986); Nós e a Europa ou as Duas Razões (1988); A Europa Desencantada – Para uma Mitologia Europeia (1994); O Canto do Signo Existência e Literatura (1957-1993); Nós Como Futuro (1997); O Esplendor do Caos (1998); A Nau de Ícaro seguido de Imagem e miragem da Lusofonia (1990); Tempo da Música, Música do Tempo (2012); Do Colonialismo como Nosso Impensado (2014); Sentido e Forma da Poesia Neo-realista e Outros Ensaios (O.C. Vol. II), 2014; Do Brasil, fascínio e miragem (2015); Crónicas quase marcianas (2016); Antero. Portugal como Tragédia (O.C. Vol. VII), 2019; Requiem para alguns vivos (O. C. Vol. VIII), 2020; e Pessoa revisitado: critica Pessoana I (O. C. Vol IX), 2020.
Jornalista português. Foi diretor do jornal i, do Centro de Formação da RTP e diretor de informação da RDP. Entre 1988 e 1993, foi, sucessivamente, diretor de informação e presidente da Agência Lusa.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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