Professor de Português Língua Estrangeira, Língua Segunda. Autor de livros de poesia, como Epílogo Negro.
Diogo Pires Aurélio é Doutorado em Filosofia Moderna pela Universidade Nova de Lisboa, preenche o cargo de Professor Associado no departamento de Filosofia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Além deste cargo, foi também diretor da Biblioteca Nacional, presidente da Comissão Nacional da Unesco e Administrados da INCM. Publicou ainda algumas obras como: A Herança de hölderlin (1978), José Marinho 1904-1975 (2004) e Maquiavel e Herdeiros (2012).
Nasceu no lugar de Chousa-Velha, em Ílhavo, no dia 20 de Outubro de 1946. Frequentou o Liceu Nacional de Aveiro e concluiu o curso de Engenharia Químico-Industrial no Instituto Superior Técnico, em Lisboa, no ano de 1971. Iniciou a carreira de docência em 1971, no Liceu Nacional de Leiria, e mais tarde no Porto.
Editou o primeiro livro, O terceiro vértice, em 2003. Em 2012, lançou Pedras sem tempo do cemitério de Ílhavo e, em 2016, a obra Por entre poetas. Mantém uma intensa atividade cultural em Ílhavo.Publicou, em 2018, a coletânea Palavras co bento no leba.
Advogado, autor, entre outras obras, de Do Tamanho do Mundo (poesia; ed. Umeiro), Trajectos (novela; Livros Horizonte); Com Alá ou com Satã (em parceria com Luís Sá; Campo das Letras), Quando os Santos Deixaram de Ser Santos (novela; Campo das Letras); e Contos do Landroal e do Resto do Mundo (Âncora Editora).
Doutorada em Literaturas Românicas Comparadas pela Universidade Nova de Lisboa (2007), Mestre em Estudos Literários Comparados (Univ. Nova) e licenciada em Português-Francês pela Universidade de Évora.). Foi Professora Auxiliar e, posteriormente, Associada, no Departamento de Português da Universidade de Macau (China), tendo sido diretora e vice-diretora do mesmo departamento. Com funções letivas, também, no ensino secundário em Portugal, Leitora do Instituto Camões na Universidade da República Oriental do Uruguai; investigadora de pós-doutoramento na Universidade de Aveiro e pós-doc visitante na Universidade de Massachusetts Amherst. Autora de publicações na área da Literatura Comparada e também de poesia e de ficção, com comunicações em Congressos Internacionais em vários países e participado em festivais literários (na Índia, Macau, Portugal). Recebeu vários prémios, destacando-se o Prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca (2006), com A Sul da escrita. Tem 12 livros publicados, sendo os mais recentes: Uma cartografia do olhar: exílios, imagens do estrangeiro e intertextualidades na Literatura Portuguesa (2020, finalista dos Prémios de Ensaio do Pen Club), Floriram por engano as rosas bravas (2022) e Palavras nómadas (2023) (galardoado, um ano depois, com o Grande Prémio de Literatura de Viagens da Associação Portuguesa de Escritores). Mais aqui.
Autora dos livros A deficiência na comunicação social — guia de boas práticas para jornalistas e O Outro Lado da Guerra Colonial — Memórias para além das armas e dos combates, ex-chefe de redação do magazine televisivo Consigo. Membro do Grupo de Reflexão Media e Deficiência, assessora de imprensa.
Dora Patrícia Cambóia é professora na Escola Básica e Secundária de Vila Franca do Campo.
Duarte Calvão é um crítico gastronómico português. Jornalista de formação, trabalhou em vários jornais até ter notoriedade na sua página diária no Diário de Notícias, onde, durante dez anos (1999/2009), deu conselhos e sugestões de Boa Vida. É coordenador do projeto Gastronomia da Associação de Turismo de Lisboa e tem dois livros publicados: Cascais 100 Maneiras e A Cozinha de Joachim Koerper. É director do festival Peixe em Lisboa e membro da revista britânica Restaurant.
Duda Guennes (1937 - 2011), foi um jornalista brasileiro que se radicou em Portugal, colunista de A Bola e autor do livro Meu Brasil Brasileiro.
D´Silvas Filho, pseudónimo literário de um docente aposentado do ensino superior, com prolongada actividade pedagógica, cargos em órgãos de gestão e categoria final de professor coordenador deste mesmo ensino. Autor, entre outros livros, do Prontuário Universal — Erros Corrigidos de Português. Consultor do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa.
Eça de Queirós (Póvoa de Varzim, 25 de novembro de 1845 – Neuilly-sur-Seine, 16 de agosto de 1900) foi um escritor realista português. Estudou Direito em Coimbra e fundou o jornal O Distrito de Évora, em 1866, colaborando ainda na Gazeta de Portugal. Em 1870, escreveu, com Ramalho Ortigão, o Mistério da Estrada de Sintra e, no ano seguinte, proferiu a conferência O Realismo como nova expressão de Arte, integrada nas Conferências do Casino. Entre 1872 e 1888 foi cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris e fundou, em 1889, a Revista de Portugal. Da sua obra, destacam-se: O Primo Basílio (1878), O Crime do Padre Amaro (1880) e Os Maias (1888). Mais informação aqui.
Edgard Murano é jornalista, editor de especiais e editor-assistente da revista Língua Portuguesa.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações