Doutoramento em 1967 pela Universidade de Colónia. Foi professor de linguística românica na Universidade de Trier de 1976 a 2008. Discípulo de Joseph M. Piel, Joseph M. Piel, o foco de sua pesquisa são os estudos de onomástica das línguas românicas, para o que, en 1987, principiou o projeto de investigação do Dictionnaire historique de l'anthroponymie roman (PatRom) que começou a publicar-se em 2004. Editou numerosas atas de congressos e volumes coletivos, em especial os 7 volumes do XVIII Congresso Internacional de Romanística celebrado em Trier en 1986. Interessado na cultura galega, é presidente da Deutsch-Galicische Gesellschaft[2] e fundador do Galicien-Zentrum (Centro de Documentação da Galiza) na Universidade de Trier.
Nome artístico de Claudino Jesus Borges Pereira (Quarteira, Faro, 13/12/1982). Músico, compositor e ativista português de ascendência cabo-verdiana.
Diogo Bernardes (Ponte da Barca, 1530 – 1605) foi um poeta português, que além da temática religiosa, cultivou as formas poéticas tradicionais e também as de inspiração renascentista, como cartas, canções, sonetos e éclogas. A par da sua atividade enquanto poeta exerceu ainda vários cargos nas cortes de D. Sebastião, acompanhando-o a Alcácer Quibir, e de Filipe I (II de Espanha). Mais informação aqui.
Professor de Português Língua Estrangeira, Língua Segunda. Autor de livros de poesia, como Epílogo Negro.
Diogo Pires Aurélio é Doutorado em Filosofia Moderna pela Universidade Nova de Lisboa, preenche o cargo de Professor Associado no departamento de Filosofia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Além deste cargo, foi também diretor da Biblioteca Nacional, presidente da Comissão Nacional da Unesco e Administrados da INCM. Publicou ainda algumas obras como: A Herança de hölderlin (1978), José Marinho 1904-1975 (2004) e Maquiavel e Herdeiros (2012).
Nasceu no lugar de Chousa-Velha, em Ílhavo, no dia 20 de Outubro de 1946. Frequentou o Liceu Nacional de Aveiro e concluiu o curso de Engenharia Químico-Industrial no Instituto Superior Técnico, em Lisboa, no ano de 1971. Iniciou a carreira de docência em 1971, no Liceu Nacional de Leiria, e mais tarde no Porto.
Editou o primeiro livro, O terceiro vértice, em 2003. Em 2012, lançou Pedras sem tempo do cemitério de Ílhavo e, em 2016, a obra Por entre poetas. Mantém uma intensa atividade cultural em Ílhavo.Publicou, em 2018, a coletânea Palavras co bento no leba.
Advogado, autor, entre outras obras, de Do Tamanho do Mundo (poesia; ed. Umeiro), Trajectos (novela; Livros Horizonte); Com Alá ou com Satã (em parceria com Luís Sá; Campo das Letras), Quando os Santos Deixaram de Ser Santos (novela; Campo das Letras); e Contos do Landroal e do Resto do Mundo (Âncora Editora).
Doutorada em Literaturas Românicas Comparadas pela Universidade Nova de Lisboa (2007), Mestre em Estudos Literários Comparados (Univ. Nova) e licenciada em Português-Francês pela Universidade de Évora.). Foi Professora Auxiliar e, posteriormente, Associada, no Departamento de Português da Universidade de Macau (China), tendo sido diretora e vice-diretora do mesmo departamento. Com funções letivas, também, no ensino secundário em Portugal, Leitora do Instituto Camões na Universidade da República Oriental do Uruguai; investigadora de pós-doutoramento na Universidade de Aveiro e pós-doc visitante na Universidade de Massachusetts Amherst. Autora de publicações na área da Literatura Comparada e também de poesia e de ficção, com comunicações em Congressos Internacionais em vários países e participado em festivais literários (na Índia, Macau, Portugal). Recebeu vários prémios, destacando-se o Prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca (2006), com A Sul da escrita. Tem 13 livros publicados, sendo os mais recentes: Uma cartografia do olhar: exílios, imagens do estrangeiro e intertextualidades na Literatura Portuguesa (2020, finalista dos Prémios de Ensaio do Pen Club), Floriram por engano as rosas bravas (2022), Palavras nómadas (2023) (galardoado, um ano depois, com o Grande Prémio de Literatura de Viagens da Associação Portuguesa de Escritores) e Flores de Cinza (Húmus, 2025). Mais aqui.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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