Para que eu te traduza a majestade rude,
Mas de uma forma tal, precisa e manifesta,
Que demonstre o poder da tua juventude,
A que hei-de exactamente igualar-te, ó floresta?
Só posso comparar-te à língua portuguesa:
Porque ela é que possui os tesouros da tua
Basta, e brava, e brutal, e bárbara beleza,
Que a língua mãe, na terra virgem, perpetua!