«Surpreende-me haver tanta gente a protestar contra um Acordo Ortográfico que não mexe na oralidade mas procura, sem ir tão longe quanto devia, simplificar a escrita. Não vejo a mesma tenacidade no combate às afrontas à nossa língua, como (…) por exemplo (…) haver uma faculdade pública onde todas as aulas são dadas em inglês (…).» Carta publicada no jornal Público de 12/04/2012.