Correm pelas salas de cinema portuguesas — de cinema e na TV, já agora — traduções e legendagens bem piores. Ao menos, neste filme1, que se tenha reparado, não há os “houveram” nem os “puderam haver” tão habituais no meio.
Mas há, tinha de haver, a redundância da moda do há anos “atrás”. Por várias vezes.
Por várias vezes também, aparece com duplo hífen (!) a 1.ª pessoa do plural de verbos na conjugação pronominal, tipo “faça-mo-nos”, “fala-mo-nos”, etc.