Fazemos aqui eco das anotações do provedor do leitor do Público relativamente a alguns atordoamentos ortográficos ocorridos naquele diário.
Joaquim Vieira nasceu em Leiria, em 1951. Jornalista, ensaísta e documentarista, foi membro da direção de vários órgãos de informação Expresso, RTP, Grande Reportagem. Assinou a série em 10 volumes Portugal Século XX - Crónica em Imagens e dirigiu uma coleção de fotobiografias.
Fazemos aqui eco das anotações do provedor do leitor do Público relativamente a alguns atordoamentos ortográficos ocorridos naquele diário.
O provedor do leitor do jornal Público volta ao tema dos erros no diário português que se reclama de referência — alguns verdadeiros "tratos de polé dados à língua portuguesa". Artigo inserto na edição de 19 de Outubro de 2008, sob o título original "Minudências maiores".
Alerta de um leitor do jornal “Público” sobre a transliteração de nomes escritos noutros alfabetos — e o que, sobre a matéria, recomenda o provedor do jornal português, Joaquim Vieira, em crónica do dia 17 de Agosto de 2008, intitulada «Ouvindo os leitores». A seguir, uma renovada chamada de atenção sobre a chamada «praga do Catual».
O provedor do leitor do jornal Público, Joaquim Vieira, volta a abordar um dos erros recorrentes na imprensa portuguesa: «A praga da discordância verbal em frases contendo como sujeito o pronome relativo “que”.» Na sua crónica do dia 15 de Junho de 2008, até se documentam erros de sintaxe numa crítica literária desta natureza:«Um corredor onde haviam muitas portas», «duas linhas de baldes afim de completar» e «tratam-se de títulos de revistas».
Na sua permanente luta contra a praga da discordância verbal em frases contendo como sujeito o pronome relativo que (recordemos ter Camões escrito em Os Lusíadas «Era este Catual um dos que estavam corruptos pela Maumetana gente» e não «Era este Catual um dos que estava corrupto pela Maumetana gente»), o provedor [do leitor do Público] regista mais alguns casos recentes retirados da leitura ocasional do Público (...)
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