Joaquim Ferreira dos Santos - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Joaquim Ferreira dos Santos
Joaquim Ferreira dos Santos
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Escritor e jornalista brasileiro. Trabalhou como repórter, crítico musical na revista Veja durante mais de 10 anos. Foi editor das revistas "Domingo" e "Programa", do "Jornal do Brasil" e do jornal O Dia. Atualmente é cronista e colunista do jornal  O Globo. Autor, entre outros livros, de "Feliz 1958! — O ano que não devia terminar", "O que as mulheres procuram na bolsa", "Em busca do borogodó perdido" e "Seja feliz e faça os outros felizes". Na coleção "Perfis do Rio", foi o autor de "Antônio Maria – Noites de Copacabana", além de ter organizado "Benditas sejam as moças – As crônicas de Antônio Maria", "O diário de Antônio Maria" e "Um homem chamado Maria".

 
Textos publicados pelo autor
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«Tenho esbarrado numa quantidade imensa de pessoas que deixaram de lado as três letrinhas afirmativas e, como se combinasse melhor com o tom dos jeans que vai ser onda no verão, disparam "total" na direção de meus ouvidos. Devem achar que o português fica, tipo assim, mais robusto.»

Crónica do jornalista e escritor brasileiro Joaquim Ferreira dos Santos, publicada no jornal O Globo do dia 31 de outubro de 2022.

Meter a língua onde não é chamado
Delícias vocabulares (das mais antigas) na oralidade carioca

«Curto às pamparras» «reclamar do galalau», «tirando uma chinfra», «tomar tenência», «tank colegial», «jambrar» «bacana», «guaribado». «mequetrefe», «pinimba», «pitibiribas», «songamonga» e «teteia». O mais saboroso linguajar popular  do Rio de Janeiro neste texto do jornalista e escritor brasileiro Joaquim Ferreira dos Santos, publicado originalmente no jornal  "O Globo" do dia  08 de setembro de 2003.

[Sobre estas outras expressões  da gíria popular do Rio de Janeiro, Cf. Variantes Cariocas da Língua Portuguesa (Vol I e Vol. II), de António Correia Pinho.]