«Associar as dicotomias claro/escuro, luz/trevas ou dia/noite à concentração de melanina na pele é tão disparatado que se torna quase cómico», escreve o jornalista João Miguel Tavares*, discordando da deputada Joacine Katar Moreira e de todos os que, como ela, apontam a carga negativa associada à cor da pele em expressões e palavras herdadas dos tempos da escravatura e do colonialismo.
* Crónica disponível na edição de 7 de dezembro de 2021 do jornal Público, reproduzida a seguir, com a devida vénia, conforme a norma ortográfica de 1945 do original..