Crónica publicada na revista Caras de 1/11/2014, na qual a psicóloga clínica e psicoterapeuta Isabel Leal propõe uma análise do que deixamos subentendido quando proferimos, com ironia ou sincero espírito de ajuda, o enunciado «esteja descansado», recorrente no português de Portugal.
«Não se preocupe, fique descansado!» Quantas vezes disseram? Quantas vezes ouviram?