Cláudia Hilsdorf - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Cláudia Hilsdorf
Cláudia Hilsdorf
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Graduada em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1987), com mestrado (2006) e doutorado (2010) em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Atualmente é professora Livre Docente do Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada (PPG-LA) do Instituto de Estudos da Linguagem/UNICAMP. Foi professora visitante no Instituto de Educação da Universidade de Londres (Institute of Education/University College London) entre março e julho de 2018. Tem experiência docente no Ensino Fundamental, Médio e Superior. Foi secretária da Associação Brasileira de Linguística Aplicada (2011-2013). A sua investigação envolve o ensino de inglês e português como línguas estrangeiras/adicionais, em interface com as tecnologias, formação de professores; ambientes digitais e material didático, sob a perspectiva dos gêneros discursivos, dos letramentos, da translinguagem, da decolonialidade e da sustentabilidade. A

 
Textos publicados pelo autor
Português como Língua Estrangeira/Segunda Língua
Diálogos sobre Políticas Linguísticas nos PALOP
Por Janaína Vianna da Conceição, Ana Cecília Cossi Bizon, Cláudia Hilsdorf Rocha

Português como Língua Estrangeira/Segunda Língua: diálogos sobre Políticas Linguísticas nos PALOP é uma publicação da Letraria, de 2025, organizada por Janaína Vianna da ConceiçãoAna Cecília Cossi Bizon e Cláudia Hilsdorf Rocha.

O volume nasce de um projeto coletivo desenvolvido no âmbito da licenciatura em Português como Língua Estrangeira/Segunda Língua da Unicamp e reúne entrevistas conduzidas por estudantes com investigadores e professores dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), proporcionando diálogos vivos sobre políticas linguísticas, educação e identidades.

A obra oferece visibilidade a perspectivas plurais provenientes de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, em interação com a produção académica brasileira. Configura-se, assim, não apenas como livro, mas como um exercício de conversa e de construção de pontes Sul-Sul, comprometido com práticas de educação linguística crítica, antirracista e decolonial.

Entre os textos, destacamos: «Somos angolanos, somos africanos», entrevista com Silvestre Filipe Gomes, que reflete sobre o bilinguismo em Angola, as línguas residentes e os desafios de ensinar num país de intensa diversidade sociolinguí...