Aurélio Moreira parte em busca de palavras perdidas, curiosas ou cuja fonologia ou a semântica sofreram evolução. Na presente crónica, conta a história da evolução dos verbos atazanar e refastelar-se e de nomes como catrafada, corneta ou catrapaço (crónica originalmente publicada no P3, secção do jornal Público, que aqui transcrevemos com a devida vénia).