O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Português na 1.ª pessoa O nosso idioma o português em Angola
Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
«Que me

Crónica de Edno Pimentel publicada no semanário luandense Nova Gazeta do dia 17/09/2015, a respeito dos usos do português de Angola, desta feita, centrando-se no verbo irregular dar, cujo presente do conjuntivo apresenta as formas , dês, , dêmos, deis, dêem, e não "deia", "deias", "deia", como por vezes erradamente se ouve dizer. Manteve-se a ortografia conforme a norma ainda aplicada em Angola, a qual é anterior ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

«E se

«Se eu isse», «se eu ir»? – não, as formas corretas são, respetivamente, «se eu fosse» e «se eu for». À volta dos usos do português de Angola, o texto que se segue aborda as conjugações dos verbos irregulares ser e ir, dando particular atenção às formas do imperfeito e do futuro do conjuntivo. Crónica de Edno Pimentel publicada no semanário luandense Nova Gazeta do dia 10/09/2015.

«Evite o

Dúvidas, erros e tropeções na ortografia facilmente resolúveis pela consulta de um dicionário, esse «nosso grande mestre mudo», eis o incentivo do autor nesta sua crónica à volta dos usos do português em Angola, publicada no semanário luandense Nova Gazeta do dia 3/09/2015.

«Eles não

Confusões nas formas conjugadas do verbo ter nesta crónica do autor sobre os usos do português em Angola, publicada no semanário luandense "Nova Gazeta". Nela se aborda ainda a evolução semântica da palavra cadeira.

«Põe-me

A confusão no emprego da expressão «estar/andar/pôr ao corrente de» com o substantivo (e adjetivo) «ocorrente» é o tema central desta crónica do autor sobre os usos do português em Angola, publicada no semanário luandense Nova Gazeta, do dia 20 de agosto de 2015.

«A casa

O (mau) uso dos pronomes relativos 'no qual', 'na qual', 'em que' e 'onde' é o tema desta crónica do autor, publicada no semanário angolano "Nova Gazeta",  de 13/08/2015.

«A manifestação dos

O caso da detenção, em Luanda, de 15 jovens ativistas políticos pelas autoridades angolanas em 20 de junho p.p. trouxe para as páginas dos jornais locais uma nova palavra, que é como eles são chamados. Mais propriamente trata-se uma redução vocabular. O problema é o acento gráfico, como anota o autor em mais uma crónica à volta dos usos do português em Angola, publicada no semanário Nova Gazeta, de 6/08/2015.

«Um

A propósito de palavras que acabam em -s no singular (como lápis e pires), o professor e jornalista angolano Edno Pimentel alerta para os cuidados a ter com as regras que definem a relação entre o singular e o plural de substantivos e adjetivos. Crónica publicada no jornal luandense Nova Gazeta em 30/07/2015, à volta dos usos do português em Angola.

«Difícil é trintar»

Texto do autor sobre a esperança de vida em Angola, no qual o uso de dois verbos (regulares) – trintar, «fazer 30 anos», e quarentar, «fazer 40 anos» – é sinal da preocupação dos angolanos com os males que os ameaçam.

«Os feridos

No português falado em Angola, é recorrente a alteração errónea do significado dos verbos – por exemplo, acontece empregar-se, por vezes, a voz ativa com sentido passivo. Edno Pimentel aponta um caso desses, o do uso do verbo internar.

[Crónica publicada na coluna Professor Ferrão do semanário luandense Nova Gazeta, de 23 de julho de 2015, à volta dos usos do português em Angola.]