«Pergunta-se a alguém se gosta de viver em Portugal e ele responde “nem por isso”. Não é bem “não”. É “não especialmente” (…) É a alforreca das respostas negativas». Crónica do autor transcrita, com a devida vénia, do jornal "Público" de 21/07/2014.
Ainda acalento a esperança de vir a perceber a língua portuguesa mas, com cada ano que passa, a esperança queixa-se que está fria.