«(...) Os métodos de classificação [dos exames dos 9.º e 12.º anos, em Portugal] – que este ano tiveram a lamentável novidade de uma supervisão online, geradora, a meu ver, de um distanciamento maior entre classificadores e de um efeito de obediência muito musculado – são distintos entre docentes, ainda que se tente criar a sensação de que, perante cenários ou exemplos de resposta, descritores de níveis de desempenho e uma mesma resposta de um aluno, a pontuação atribuída por um número invariável de docentes possa ser infalivelmente a mesma. Não é. Em Português não é, nem pode ser. (...)»
[António Jacinto Pascoal, "Público", 31/08/2016]