«O futuro do português como língua já está há muito fora do nosso alcance, mas o português que se fala e escreve em Portugal, desse ainda podemos cuidar. É que é em Portugal que o português está em risco, está na defensiva, e o AO é mais uma machadada nessa defesa de último baluarte», escreve o autor em <a href="http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/os-apatridas-...