«Cumpre [o Acordo Ortográfico, em Portugal] quem quer. Nenhuma editora, nenhum jornal e nenhum particular é obrigado a segui-lo. Nem este Acordo, nem as sucessivas reformas ortográficas do século XX que, nas últimas décadas, aceitámos como se fossem uma dádiva da natureza. Apenas se espera que quem é nomeado pelo Estado não obrigue as instituições que dirige por via dessa nomeação a não cumprir os acordos internacionais que o Estado assi...