Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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A discussão sobre o texto e a necessidade do Acordo Ortográfico dura há 20 anos, num pequeno historial assinado pela jornalista Alexandra Prado Coelho, no Público de 30 de Dezembro de 2009. 

 

Um balanço sobre o estado da questão da aplicação do Acordo Ortográfico em Portugal, a cargo da  jornalista Alexandra Prado Coelho, no Público de 30 de Dezembro de 2009, que aqui se transcreve com a devida vénia. Ver ainda os textos complementares deste trabalho: Motivação no Brasil: imprensa já aplica desde Janeiro de 2008+ Bastidores de acordos de 1911 e 1945: uma história com 20 anos... ou com um século

Já muito se tem insistido aqui a propósito de um erro, recorrente em cada Natal que passa, o plural de Pai Natal, a personagem imaginária que descia pela chaminé durante a noite de Natal para colocar os presentes nos sapatos das crianças — como fazia também, aliás, o Menino Jesus dos Natais da minha infância…

As tradições vão ficando mais esbatidas no tempo, as rotundas figuras vestidas de vermelho e com barbas brancas vão tomando cada vez mais peso nesta época natalícia: são os pais natais.

É pela via da semântica que a mundividência judaico-cristã está mais subliminarmente impregnada na língua portuguesa escreve Ana Martins, em artigo publicado no semanário "Sol" de 18 de Dezembro de 2009.

 

Artigo disponível na página pessoal do autor, onde volta a insurgir-se contra a "apressada" entrada em vigor do Acordo Ortográfico, em Portugal.

 

Estava previsto que haveria uma reunião de especialistas dos países signatários do Acordo de 1990<...

O provedor dos leitores do Diário de Notícias volta a insurgir-se contra «a frequente multiplicação (…) de gralhas, erros de português inadmissíveis em quem faz da escrita a sua profissão e incorrecções factuais difíceis de entender num jornal que se reclama (…) uma referência de qualidade.» Artigo publicado na edição de 5 de Novembro de 2009. Ler aqui.

Basta um olhar atento pelos jornais ou pelas legendas do cinema e da televisão, em Portugal, para nos apercebermos de como este modismo proliferou neste lado do Atlântico.

Trata-se de frases começadas pelo advérbio interrogativo porque que, cada vez com mais frequência, aparece separado, como se se tratasse da preposição por e do interrogativo que. Esta é mais uma dife...

Numa tarde em que me achei mais pachorrenta… dei comigo a ver o programa "As Tardes de Júlia", na TVI. Três elegantes convidados tiravam dos sacos de compras que os acompanhavam sofisticadas peças de vestuário que tinham sido objecto da sua preferência: casacos, camisas, echarpes, cintos…

Liberdade de expressão… “coartada”?

Liberdade de expressão dos jornalistas não pode ser coartada

Recomendações do director de informação da RTP aos jornalistas da empresa sobre a participação em redes sociais estão a suscitar apreensão no sector. Em causa está o facto de tais recomendações ameaçarem invadir a esfera privada dos jornalistas e pôr em causa a sua liberdade de expressão.

28 de Novembro de 2009

A questão de fundo tem pano para mangas. Resumidamente (uma vez que este não é o seu local próprio):

Mandado é uma ordem escrita, de carácter imperativo, emitida por uma autoridade competente. Por exemplo, um juiz, ao desejar dar uma ordem, emite um mandado. Pode ser um mandado de prisão, um mandado de busca, um mandado de captura