Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Tem feito furor nas redes sociais em Portugal e suscitado polémica na comunicação social o vídeo da sociedade de advogados Maria do Rosário Mattos e Associados disponível na página daquela firma. As áreas em que a página se organiza são Home, Partners, Expertise, Contacts, e o vídeo é designado por Introducti...

«Fomos nós quem

Um diálogo numa sala de aula, em Luanda, a propósito do emprego dos pronomes que e quem – em mais uma crónica do jornalista Edno Pimentel, na sua coluna “Professor Ferrão”, publicada no semanário angolano “Nova Gazeta”, de 9/01/2014.

 

 

Sua Eminência, a Sinopse...

 

«Vendo-se na eminência de ser eliminado, um membro da máfia recorre a um acordo de protecção com o FBI dando o seu testemunho como contrapartida».

 

Era esta a sinopse do filme Um trunfo na manga (2007), que passou a 1 de janeiro, às 23h20, no canal Mov.

«Muitos dos doentes infetados sentem-se verdadeiros leprosos, dadas as características da infeção ou sofrem a descriminação de um doente com sida.» (Pluma Caprichosa, Revista, Expresso, 28 de dezembro de 2013)

Os neologismos não têm todos um futuro garantido: se muitos acabam por entrar no dicionário, outros têm vida efémera ou esperam ainda uma oportunidade para ter atenção e uso, como observa o escritor e professor universitário Fernando Venâncio, em mais uma crónica na coluna "Língua movediça" da revista Ler (dezembro 2013).

 

 

Os vários sentidos e expressões à volta da palavra festa nesta crónica da autora, respigada da revista 2 do jornal português Público de 29/12/2013. 

[Festas]. Plural de festa e que se associa a esta época do ano, altura em que se assinala o nascimento de Jesus Cristo e a mudança de ano. «Boas-festas», diz o dicionário, corresponde a «felicitações que é hábito darem-se no Natal». Explicado de outro modo: «Exclamação usada por ocasião do Natal e do Ano Novo como saudação.»

«Uma política científica com visão estratégica não pode deixar de considerar prioritária a valorização do português como língua científica internacional.»  Artigo  do autor no jornal  Público de  29/12/2013.

 

«Enquanto o podermos fazer, fá-lo-emos – à custa da ruína económica do país.»
Miguel Sousa Tavares, Expresso de 14 de dezembro de 2013

No português coloquial de Angola, nascer tem o sentido de «dar à luz» – como se ilustra nesta crónica do autor, publicada no semanário Nova Gazeta de 24/12/2013.

 

 

Dizia o jornalista português, radicado em Washington, Sérgio H. Coimbra, a propósito dos festejos natalícios: «Para dar um exemplo, cada taça de “eggnog” (iguaria mandatória entre os anglo-saxões) garante 50% das necessidades calóricas diárias» (Metro, 18 de dezembro de 2013). Era, de facto, mandatório que aquela palavra entrasse no léxico.