Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Há vida para além do <i>soundbite</i>?

«A história dos discursos presidenciais em Portugal é em boa parte a história da forma como cada Presidente eleito tentou definir o seu papel perante os governos. Talvez por isso lembramos sobretudo as palavras que representaram momentos de rotura. Será o destinatário destes discursos a história ou o presente?» Trabalho publicado no caderno P2 do jornal "Púbico", de 25/04/2009, que aqui se transcreve na íntegra in memoriam do autor.

 

 

A crise do fulanismo

Como (não) são reconhecidos pelos portugueses os dirigentes políticos? Um pais tutelado e a empobrecer tende a não reconhecer os seus líderes como líderes, mas apenas como «fulanos». Crónica do jornallsta  Miguel Gaspar (1960-2014à volta de muitos e variados ismos na política portuguesa.

*in jornal Público de 15 de dezembro de 2011.

 

 

Língua portuguesa: porquê 27 de Junho?

Texto publicado no jornal Público em 20/06/2014, no qual o deputado português José Ribeiro e Castro, promotor do Manifesto 2014, expõe os critérios que levaram a identificar o testamento de D.Afonso II, datado de 27 de junho de 1214, como o documento que melhor assinala o aparecimento da língua portuguesa enquanto idioma independente, dotado de regras e convenções específicas. Mantém-se a ortografia original tanto no corpo do texto como no título.

 

 

Um estranho

 

«Foi assim no país e no mundo que acolhe mais de 128 mil portugueses. Do resígnio à revolta.»

Bom dia Portugal, RTP1, 18 de junho de 2014, 9h37

Xingo

Crónica de Wilton Fonseca, publicada no jornal i, a propósito da indisposição do Presidente da República Portuguesa durante um discurso proferido nas comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas,  na cidade da Guarda, em 10 de junho de 2014.

 

 

«Não houve batota contra os

A propósito do(s) gentílico(s) da Croácia, nesta crónica  do autor publicada no semanário angolano Nova Gazeta, de Luanda, do dia 19 de junho de 2014, assistindo ao jogo com Brasil, que inaugurou o Campeonato Mundial de Futebol de 2014.

 

«O almoço é uma refeição calorosa que pode incluir tortilha, sopas (feijão preto, abóbora, frango), arroz e carne. O jantar é normalmente uma versão mais ligeira do almoço.»

«Esqueça tacos e burritos», Metro, 9 de junho de 2014, p. 12

Aclarar

Aclaração, aclaramento, clarificação ou clarificamento; e birra, irrevogável ou não. Seis palavras, e alguma confusão à volta delas, nesta crónica do autor na sua coluna semanal do jornal i, do dia 12 de junho de 2014. Pretexto: um assunto da atualidade política em Portugal e o "pedido de aclaração", logo depois corrigido para pedido de "clarificação técnica" do primeiro-ministro português a um acórdão do Tribunal Constitucional, chumbando quatro medidas previstas no Orçamento de Estado de 2014.

Originalidades da língua portuguesa

«Se a língua de Afonso Henriques algum nome pudesse ter tido, era só este: galego». Comunicação do escritor, crítico literário e professor universitário português Fernando Venâncio, proferida numa sessão solene de embaixadores da CPLP ocorrida em Bruxelas, no dia 15 de maio de 20...

Onde o bumbum é rabinho

«Saco», em Portugal – que, no Brasil, «remete, ente outras coisas, ao bolsão anatômico em que estão guardados os testículos de um homem». E qual é o sentido, de um lado e de outro do Atlântico, de «puto», ou de «tachos», ou de «pixeleiro», ou de «camiseta»? E de «broche»? E quanto à expressão «anda para a minha beira»? Texto propositadamente dirigido para “brasileiros princip...